[Há exatos dois meses não posto aqui, me sinto um estranho.]
Protelei absurdamente este texto. Peço que me entenda, filhote, eu estava estudando.
Eu ando observando as pessoas a minha volta, uma delas me chama a atenção.
Não pense que vou falar das moças bonitas que existem na minha sala, não seria capaz de descrever a visão do paraíso; nem que vou comentar que o número de casais desfeitos durante o ano de cursinho é alarmante.
Falarei de um aluno que ora ou outra invade a classe; chamaremos ele pelo codinome “golfinho”, claramente por causa de sua voz que se destaca da maioria por sua voz a lá “espanta tubarões”.
“Mas afinal, o que ele fez, Cure?”